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Marcelo Tofani “invoca” Rihanna para o pop debochado de “Não Beijei Ninguém”

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Umas doses de uma bebida qualquer, uma noitada em um buteco e um nível de fidelidade suficiente para resistir aos encantos até mesmo de Rihanna: são com estes elementos que o cantor e compositor mineiro Marcelo Tofani constrói “Não Beijei Ninguém” – seu primeiro single após o fim da banda Rosa Neon, em março deste ano.

Lançado pelo selo A Quadrilha (do rapper Djonga) e distribuído pela Altafonte, a faixa apresenta um “pop debochado”, como define o artista.

Um videoclipe, dirigido por Caio Vieira e Felipe de Oliveira Faria, acompanha a canção e está disponível no canal do Marcelo no YouTube.

Marcelo Tofani – “Não Beijei Ninguém”

“É o enredo clássico em que a pessoa está voltando de um rolé e explicando pra namorada ou namorado que não ficou com ninguém”, conta o cantor sobre a situação retratada na letra.

Com sample do hit “Diamonds”, música lançada por Rihanna em 2012, o single traduz muitas das facetas de Marcelo, como a habilidade para falar de assuntos profundos (como confiança) de forma leve.

A sonoridade ainda revela as inspirações em artistas do pop latino (Bad Bunny, Karol G, Maluma e J Balvin), enquanto a parte visual traz a brasilidade latente em sua criatividade.

“O bar do clipe poderia ser o bar da esquina da sua casa, só pingamos várias gotas de fantasia dentro disso”, comenta sobre o registro audiovisual que ilustra a música, produzida por Baka e Dedé Santaklaus. “A gente queria que fosse um clipe que tivesse um enredo e contasse uma história, não apenas algo estético”, completa.

“Não Beijei Ninguém” chega como reflexo direto dos passos de Marcelo Tofani na música. Além de toda a experiência que teve com o Rosa Neon, o lançamento pelo selo do rapper Djonga é algo que torna o momento ainda mais marcante na carreira do cantor.

“A sementinha dessa estética já estava sendo plantada, de alguma forma, no Rosa Neon. A pesquisa dos ritmos, o som que eu quero fazer sozinho, já estava tudo sendo pensado desde lá”, lembra. “É muito simbólico e familiar lançar esse single com A Quadrilha. Djonga e eu já nos conhecíamos, já jogávamos bola, tomávamos cerveja. Ver o negócio acontecendo agora, de verdade, é uma parada que marca muito e tenho certeza que vai levar o nome de Minas Gerais para outros lugares”, finaliza.